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Você sabe o que é Economia da Dopamina?

Entenda a tendência e como ela afeta o segmento de shopping centers.

A busca por prazer e recompensas através de experiências estimulantes que liberem dopamina no cérebro, um neurotransmissor ligado à motivação. Este é o conceito de Economia da Dopamina, um termo criado para descrever o fenômeno pelo qual as pessoas buscam a substituição do bem-estar momentâneo provocado pelo consumo de produtos e marcas pela excitação resultante do uso excessivo de, por exemplo, redes sociais.

Entretanto, Kate Ancketill – fundadora e CEO da consultoria britânica GDR, especialista em traçar cenários futuros para grandes empresas –, atualizou esse conceito, que apresentou em sua palestra na NRF Retail’s Big Show 2023. Em vez de relaxar das tensões por meio do consumo, as pessoas estão buscando experiências que as ajudem a se desconectar e se reconectar com o mundo ao seu redor.

Para Ancketill, ao invés de se presentearem com pequenas indulgências, as pessoas hoje preferem viver experiências imersivas únicas que acontecem, na maior parte das vezes, no mundo real. E, ao contrário do que pode parecer, isso vale também para as gerações mais jovens, como a Z e a Alpha (nascidos a partir de 2010), que, segundo pesquisas, têm usado o ambiente online descobrir novidades no mundo físico, em busca de encontros presenciais.

Em busca do share of life

De olho nessa tendência, a consultoria Kantar propôs ao varejo um novo indicador-chave de performance: o “share of life”: o percentual de participação na vida do cliente.

Para além de vender produtos, as marcas que conseguirem manter o consumidor por mais tempo nas lojas, oferecendo um excelente mix de entretenimento, serviços e experiências relevantes para diversas necessidades cotidianas, terão mais chances de elevar seus resultados.

Criar maneiras de gratificar e proporcionar experiências sensoriais marcantes, com grande potencial de gerar memórias afetivas é hoje um atributo essencial para o varejo. E os shoppings são espaços perfeitos para isso.

Shoppings como life centers

Uma abordagem voltada para o share of life faz com que os shoppings deixem de ser apenas um lugar para fazer compras e se tornem locais de encontros, onde as pessoas gostem de estar.

Dessa forma, os shoppings têm se adaptado para oferecer experiências que vão muito além do consumo, com opções de entretenimento, bem-estar e cultura, em um ambiente controlado e protegido, onde os visitantes podem não só comprar, mas também relaxar e viver bons momentos.

Na ALLOS, a mais completa plataforma de serviços, entretenimento,
lifestyle e compras da América Latina, a diversificação do mix comercial é cuidadosamente planejada para agregar cada vez mais diversão, opções de alimentação e serviços para os consumidores. Tudo isso é oferecido em ambientes acolhedores, confortáveis e sustentáveis.

Os shoppings da companhia, incluindo seus projetos de revitalização, buscam oferecer cada vez mais espaços verdes, áreas de descanso e exercícios físicos, além de uma programação intensa de eventos culturais, como shows, exposições e apresentações artísticas.

A ALLOS está comprometida em liderar a transformação do varejo e criar experiências encantadoras e inesquecíveis. Com um foco constante em inovação, sustentabilidade e responsabilidade social, a companhia está pronta para atender às necessidades dos consumidores na Economia da Dopamina.

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