Saiba como a mudança no comportamento do consumidor tem impactado o planejamento do mix em shoppings
O Retail’s Big Show, maior evento de varejo do mundo, realizado em janeiro deste ano em Nova Iorque, apontou algumas tendências para o segmento que já são realidade nos shoppings da ALLOS: a integração figital entre o online e o off-line; o fortalecimento de laços com o comércio local como hub logístico para um last-mile delivery mais rápido e a personalização do relacionamento com o consumidor, a partir de uma estratégia de data analytics.
Por isso, o Tenant Mix (mix de locatários, em tradução livre) vem evoluindo ao longo dos anos e hoje oferece uma maior variedade de opções, com diferentes segmentos e marcas complementares e harmônicas, para tornar o shopping ainda mais atraente, competitivo e rentável.
Viver, comer e comprar
Este é um momento de grande transformação e disrupção no varejo. E os shoppings seguem sendo espaços de grande procura pelo público, com taxas de ocupação e visitação crescentes, já que não são mais percebidos apenas como centros comerciais, e sim como grandes espaços de conveniência.
Uma das principais tendências em shopping centers é a migração das opções de alimentação, que passaram das antigas praças de fast food para as novas áreas gourmet, com restaurantes e espaços destinados para refeições mais longas e sofisticadas.
As operações de serviço, saúde e educação também vêm ganhando destaque, e o objetivo é que o consumidor consiga resolver todas as questões do dia a dia em um só local. Assim, os empreendimentos ancorados por conjuntos residenciais e comerciais conhecidos como multiúso são cada vez mais comuns, compreendendo os terrenos dos shoppings como grandes bairros, onde é possível oferecer tudo para as pessoas que ali convivem.
Na ALLOS, as operações de entretenimento e vestuário continuam bastante relevantes no portfólio, e houve crescimento no número de academias, serviços de atendimento ao cidadão e clínicas médicas.
Mudanças no mix de shoppings ALLOS
A grande novidade são as lojas nativas digitais, que estão migrando para o mundo físico, para oferecer ao consumidor uma experiência mais próxima de experimentação. Algumas marcas que começaram no e-commerce e agora têm lojas físicas em shoppings da ALLOS são MadeiraMadeira, Mobly, Amaro, ShopGinger, Repassa e Kavak.
Como a ALLOS planeja seu mix comercial
O equilíbrio é a chave para pensar em um mix centrado no desejo do consumidor. Na ALLOS, isso se constrói com uma combinação de planejamento, processos e coleta de dados, além de muitos estudos e pesquisas sobre o público de cada região.
Há cinco anos, a Companhia adota uma metodologia própria onde centenas de shoppings e milhares de lojas no País são mapeados e analisados, para, assim, se classificar as lojas de acordo com o melhor perfil para cada um dos shoppings do portfólio ALLOS.
Para estabelecer um novo empreendimento, leva-se em conta o tamanho do mercado e o ambiente competitivo, bem como as principais características do mercado da área de influência, como renda média e densidade do público, concorrência de shoppings e comércio de rua, além, é claro, do comportamento e necessidades dos consumidores.
Essa análise é feita também com o mix de lojistas. São avaliados continuamente o tamanho do portfólio, número de lojas, o mix de categorias e a Área Bruta Locável (ABL) em relação aos competidores e shoppings de referência, além da força das marcas, para garantir um alinhamento com o posicionamento de cada shopping e o público local.
Com inteligência, tecnologia e muita expertise, a ALLOS mantém um relacionamento próximo com cada lojista, atuando de forma consultiva como uma parceira de negócios para alavancar resultados e oferecer a melhor experiência para o consumidor.
Quer se tornar lojista da ALLOS? Vamos conversar.